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bingo vazio,Explore o Mundo Mais Recente dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades ao Máximo..Nos princípios do , foram novamente feitas escavações no local, sob o acompanhamento do padre José Joaquim Nunes, tendo sido encontrada uma necrópole romana. José Joaquim Nunes publicou um artigo sobre estas escavações no quinto volume da obra ''O Arqueólogo Português'', publicado em 1900, onde relatou que tinha sido descoberto um cemitério luso-romano no sítio do Monte Molião, quando o proprietário dos terrenos, Cesar Landeiro, estava a fazer uma plantação de vinha. Joaquim Nunes investigou uma das sepulturas, embora o dono dos terrenos tenha admitido que havia encontrado várias outras semelhantes àquela. A sepultura estava orientada no sentido Norte-Sul, e tinha uma profundidade de cerca de um metro. As paredes da sepultura eram suportadas por tégulas dispostas na vertical, que devido à pressão dos terrenos já estavam deformadas, tendo o autor avançado que a cobertura também teria sido formada por tégulas, devido à presença de algumas anexas às transversais. O interior da sepultura continha apenas um crânio, em mau estado de conservação, e outros fragmentos de ossos, embora no local tenham sido encontrados outros vestígios, que o proprietário do terreno conservou em sua posse, incluindo vários vasos, que foram danificados devido à falta de cuidado por parte dos trabalhadores. Cesar Landeiro ofereceu depois as peças ao Museu da Figueira da Foz. Entre os artefactos descobertos estavam muitos unguentários de vidro, em diversos formatos, sendo o mais comum o de funil invertido, dois vasos de bojo largo e gargalo estreito que podem ter sido utilizados como coadores, uma placa de barro com pequenos buracos, um utensílio de ferro muito semelhante aos martelos modernos, diversos pregos, alguns dos quais ainda apresentando pedaços de madeira, uma peça em mau estado que parecia a ponta de uma lança, e uma argola em ouro, que poderia ser um adorno para as orelhas. Foram igualmente desenterradas ''ollas'' ou vasos funerários romanos, que ainda conservavam cinzas e fragmentos de ossos, que sobravam após a cremação dos corpos. Joaquim Nunes avançou que os cadáveres não tinham sido queimados numa pira funerária, conhecida pelos romanos como ustrino (''ustrinum''), mas no mesmo local do enterro, devido às porções de terra negra encontradas em diversos locais perto das sepulturas. Outra peça de cerâmica descoberta foi um prato de fundo raso, em barro liso e fino, e que no seu interior ainda possuía um pequeno conjunto de letras dentro de uma circunferência, das quais ainda se via claramente ''EX'', e que provavelmente seriam a marca do fabricante. No reverso tinha sido escrita, utilizando um instrumento pontiagudo como um estilete, a palavra ''MAVRI'', tendo Joaquim Nunes especulado que poderia ser uma tampa, ou ''operculum'', de um dos vasos funerários, e que o nome indicado no reverso poderia ser o do defunto. A origem romana da sepultura foi sustentada pela descoberta de uma moeda de prata, que num lado tinha os dizeres ''MFAIC'' e o desenho de uma quadriga com a vitória e a coroa, e no outro uma imagem de ''Pallas'' com um capacete.,A construção do chassi foi semelhante à maioria dos supercarros italianos da época, com tubos quadrados e retangulares que liga o corpo de aço para a armação. Embora a 4 polegadas (100 mm) chassi tubular permitiu que ambas as versões coupé e conversível para ser extremamente rígida, o projeto era complexo e propenso a ferrugem. As capotas e tampas de inicialização foram fabricados em alumínio..
bingo vazio,Explore o Mundo Mais Recente dos Jogos com a Hostess Bonita Popular, Descobrindo Aventuras e Desafios que Irão Testar Suas Habilidades ao Máximo..Nos princípios do , foram novamente feitas escavações no local, sob o acompanhamento do padre José Joaquim Nunes, tendo sido encontrada uma necrópole romana. José Joaquim Nunes publicou um artigo sobre estas escavações no quinto volume da obra ''O Arqueólogo Português'', publicado em 1900, onde relatou que tinha sido descoberto um cemitério luso-romano no sítio do Monte Molião, quando o proprietário dos terrenos, Cesar Landeiro, estava a fazer uma plantação de vinha. Joaquim Nunes investigou uma das sepulturas, embora o dono dos terrenos tenha admitido que havia encontrado várias outras semelhantes àquela. A sepultura estava orientada no sentido Norte-Sul, e tinha uma profundidade de cerca de um metro. As paredes da sepultura eram suportadas por tégulas dispostas na vertical, que devido à pressão dos terrenos já estavam deformadas, tendo o autor avançado que a cobertura também teria sido formada por tégulas, devido à presença de algumas anexas às transversais. O interior da sepultura continha apenas um crânio, em mau estado de conservação, e outros fragmentos de ossos, embora no local tenham sido encontrados outros vestígios, que o proprietário do terreno conservou em sua posse, incluindo vários vasos, que foram danificados devido à falta de cuidado por parte dos trabalhadores. Cesar Landeiro ofereceu depois as peças ao Museu da Figueira da Foz. Entre os artefactos descobertos estavam muitos unguentários de vidro, em diversos formatos, sendo o mais comum o de funil invertido, dois vasos de bojo largo e gargalo estreito que podem ter sido utilizados como coadores, uma placa de barro com pequenos buracos, um utensílio de ferro muito semelhante aos martelos modernos, diversos pregos, alguns dos quais ainda apresentando pedaços de madeira, uma peça em mau estado que parecia a ponta de uma lança, e uma argola em ouro, que poderia ser um adorno para as orelhas. Foram igualmente desenterradas ''ollas'' ou vasos funerários romanos, que ainda conservavam cinzas e fragmentos de ossos, que sobravam após a cremação dos corpos. Joaquim Nunes avançou que os cadáveres não tinham sido queimados numa pira funerária, conhecida pelos romanos como ustrino (''ustrinum''), mas no mesmo local do enterro, devido às porções de terra negra encontradas em diversos locais perto das sepulturas. Outra peça de cerâmica descoberta foi um prato de fundo raso, em barro liso e fino, e que no seu interior ainda possuía um pequeno conjunto de letras dentro de uma circunferência, das quais ainda se via claramente ''EX'', e que provavelmente seriam a marca do fabricante. No reverso tinha sido escrita, utilizando um instrumento pontiagudo como um estilete, a palavra ''MAVRI'', tendo Joaquim Nunes especulado que poderia ser uma tampa, ou ''operculum'', de um dos vasos funerários, e que o nome indicado no reverso poderia ser o do defunto. A origem romana da sepultura foi sustentada pela descoberta de uma moeda de prata, que num lado tinha os dizeres ''MFAIC'' e o desenho de uma quadriga com a vitória e a coroa, e no outro uma imagem de ''Pallas'' com um capacete.,A construção do chassi foi semelhante à maioria dos supercarros italianos da época, com tubos quadrados e retangulares que liga o corpo de aço para a armação. Embora a 4 polegadas (100 mm) chassi tubular permitiu que ambas as versões coupé e conversível para ser extremamente rígida, o projeto era complexo e propenso a ferrugem. As capotas e tampas de inicialização foram fabricados em alumínio..